6.4.09

Lola


De quatro ao chão do box do banheiro, a bunda expandida pra cima e a boceta lhe saltando carnuda por trás entre as coxas, enquanto com uma mão ela amacia o seu ânus rosado com dois dedos por entre um exagero de creme condicionador que os faz deslizar tão suavemente para dentro que ela sente absolutamente dor alguma mas intenso prazer delirante, suas tetas pesadas enchem sua outra mão que os empurra contra a linda boca cardioforme de onde projeta-se uma rosácea, longa, sinuosa e sensual língua para encontrar os bicos entumecidos e aureolas inchadas, ora sacudindo-se, ora expandindo-se para os lados esmagados contra o chão frio causando-lhe prazerosa sensação de contraste térmico com seu corpo incandescente, levando-à gozar tão vorazmente que cora-lhe o rosto urrando em transe com sua boceta inchada que expulsa furiosos jatos do mitológico gozo feminino, mais tarde lhe escorrendo quentes pelas pernas roliças e agora frouxas do ato que lhe tomou em vertigem ao chão gelado, enquanto chove a água levando pelo ralo todos os segredos ali vulcanizados.

Nenhum comentário: